domingo, 27 de novembro de 2011

O problema não é mais as palavras, é o modo como são pronunciadas, ou a simples e eventual falta delas, é forçar a espontaneidade daquilo que não flui mais naturalmente, isso muda tudo, na verdade isso estraga tudo.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Eu não estou confusa. Sei exatamente o que sinto, e é isso que me assusta.
Não gosto de lidar com o que não consigo controlar, mas também não sou de fugir. É um impasse!
Tudo está muito claro, mas às vezes continuar na caverna é uma opção de conforto. O desconhecido é o pior dos inimigos.